Como você se enxerga? Entenda o impacto da imagem pessoal na autoestima

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Postado dia 3 de janeiro de 2019 por


 

Ao longo da vida, envelhecemos, nosso peso muitas vezes aumenta, o cabelo fica mais branco e mudanças acontecem no nosso corpo. Esse processo pode afetar nossas emoções. Isso porque a aparência tem relação com a autoestima que, por sua vez, está relacionada com autoconhecimento e autoaceitação.

Como você se enxerga? Acredita que engordou muito? Ou está com muitas rugas? É importante entender que é natural que a aparência mude com a idade. Em alguns casos, por saúde, devemos mudar hábitos para conseguir perder peso e prevenir doenças. Mas, em muitos outros, implicamos com questões estéticas desnecessárias.

De frente com essas chamadas “imperfeições”, você tem duas opções: aceitá-las ou ficar frustrado. A maioria das pessoas associa autoestima com beleza, boa aparência, um corpo perfeito e se vestir de maneira elegante. Porém, a autoestima está intimamente ligada ao autoconhecimento.

 

Autoconhecimento para construir uma autoimagem sólida

De acordo com a Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional, muitas pessoas, principalmente as mulheres, não se amam porque não se conhecem. A autoestima acaba sendo abalada pela dificuldade em se aceitar, pelo sentimento de interiorização e o hábito de se comparar com os outros.

Mas é importante ver que as pessoas lhe enxergam da mesma forma que você olha para si mesmo. Se eu tenho uma boa autoimagem, as pessoas de meu convívio provavelmente terão uma boa imagem pessoal minha. Enxergar suas qualidades, gostar de si mesmo e acreditar no seu potencial são elementos básicos para dar uma chance a si mesmo de melhorar e construir uma autoimagem que você goste.

Buscar o perfeccionismo é ruim para sua saúde mental e emocional. Ele é um inimigo que pode parecer fantasiado como uma característica positiva. Mas é impossível de alcançar. Por isso, é muito importante ter cuidado para não se criticar e se condenar o tempo todo.

Consequências da obsessão com a aparência

A obsessão com a aparência pode se tornar uma doença. Depressão, distúrbio de imagem e anorexia são algumas das possíveis consequências. Outra condição é o transtorno dismórfico corporal (TDC). Nesse caso, as pessoas dão muita importância a pequenos defeitos que assumem dimensões enormes aos seus olhos.

Em muitos casos, o paciente deixa de sair de casa e relacionar-se com outras pessoas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica de Santa Catarina, a origem do transtorno é genética e neuroquímica, mas o fator ambiental tem bastante influência.

A sociedade estabeleceu falsos padrões de beleza e é necessário tentar desconstruí-los diariamente. Portanto, é preciso ressaltar a beleza natural das pessoas e da diversidade.

Se a sua preocupação com a aparência estiver excessiva, procure ajuda profissional, como de um psicólogo ou profissional. Além disso, siga as seguintes dicas para recuperar a autoestima:

Se te faz bem ir ao salão e comprar roupas novas, faça isso! Mas pense que todas as pessoas têm um jeito único de serem lindas. Procure o modo de se sentir bem, bonita, satisfeita e, incipalmente, feliz!

 

Se estiver passando por algum problema ou situação difícil, você pode entrar em contato com o Programa de Apoio ao Empregado.

 

Esse conteúdo foi desenvolvido pela Latinmed, agência de comunicação e marketing para área de saúde; e validado pela CGP Brasil, especializada em Programas de Assistência ao Empregado.

Está passando por alguma dessas situações ou precisa de ajuda em alguma outra questão?

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Este é um recurso exclusivo e foi desenvolvido para ajudar você a melhorar sua saúde mental positiva, sua resiliência e o equilíbrio entre sua vida profissional e sua vida pessoal.

Se você sentir que é uma ameaça para si mesmo ou para outra pessoa, entre em contato com o d ou ligue para o telefone de emergência 190 ou para 188 para falar com o CVV – Centro de Valorização da Vida em todo o território brasileiro.